PRIMERO DE MAIO: NADA COM O MARXISMO
Ao marxismo em toda sua história não há interessado o bem-estar das massas, porque o que pretende é manter e reproduzir a miséria como condição necessária para que o estado comunista repressivo e burocrático perdure por toda a eternidade
Primero de Maio: Nada com o marxismo
Ao marxismo em toda sua história não há interessado o bem-estar das massas, porque o que pretende é manter e reproduzir a miséria como condição necessária para que o estado comunista repressivo e burocrático perdure por toda a eternidade.
Por Ariel Peña (Trad. Juan Koffler)
30 de Abril de 2015
A próxima sexta-feira se comemora o dia internacional dos trabalhadores, relembrando os mártires de Chicago que há 129 anos deram sua vida pela dignidade e a liberdade, sublinhando que os integrantes do marxismo leninismo em todas suas facetas, deveriam ter vergonha de celebrar esta data, porque os mártires eram seguidores dos ideais libertários da primeira internacional no século XIX, cujos mais destacados líderes lhes proporcionaram uma humilhante derrota conceitual e ideológica a Carlos Marx, que pretendia através do estado criar uma escravidão política contra os operários, de aí que o marxismo foi definido nessa ocasião como uma balela burocrática de engano ao proletariado, fundamentado num comunismo absolutista e totalitário.
Marx com seus dogmas estadistas, burocráticos e embrutecedores, buscava que o estado fora uma espécie de jugo benfeitor, chicote sagrado ou purgatório para os trabalhadores, por isso o conto a cerca de que o marxismo é a doutrina que devem de seguir os operários é completamente falso já que a história assim o tem demonstrado, porque ademais com os dogmas de Marx se montaram ditaduras ignominiosas como as de Pol Pot, Stalin, Lênin, Mao Tsé Tung, Kim il-sung e Fidel Castro que presentearam a humanidade com mais de 100 milhões de assassinatos no último século, amem da criação de novas monarquias como as de Cuba e Coréia do Norte.
Ao marxismo em toda sua história não lhe tem interessado o bem-estar das massas, porque o que pretende é manter e reproduzir a miséria como condição necessária para que o estado comunista repressivo e burocrático perdure por toda a eternidade, por isso o sacrifício dos mártires de Chicago: Spies, Parsons, Engels e Fischer é a antítese do Marxismo que sufoca a liberdade individual para montar nomenclaturas infames, cujas elites buscam parasitar com o estado oprimindo aos povos.
Por isso a justeza das lutas sociais, que devem de ser lideradas pelos sindicatos, têm que basar-se na solidariedade rechaçando a infiltração de grupos terroristas como as Farc e Eln, já que estes bandos armados buscam utilizar o protesto para desenvolver seus planos tortos, maldosos, pois como seguidores da máquina marxista leninista, pretendem ter os operários e agricultores como ferramentas para satisfazer seus apetites burocráticos, lembrando que o comunismo totalitário tem sido o pior inimigo das nações, desde que existe.
Em Latino-América o déspota Fidel Castro junto a Lula da Silva, criaram em 1990 o foro de São Paulo, depois da queda do muro de Berlin, para levar a região a ser manipulada por governos de corte neomarxista, reciclando do lixo da história o comunismo totalitário, conhecendo desde logo o atraso ideológico da região, buscando entre outras coisas ganhar organizações dos trabalhadores, por isso deve-se dar uma resposta a esse engodo que tem conseguido conquistar governos em alguns países.
De acordo ao anterior, deve impulsionar-se uma organização internacional que neutralize essas intenções do foro de São Paulo, em dita entidade estariam organizações políticas e sociais que tenham como princípio a liberdade individual como condição suprema da humanidade, para anular a bazófia marxista que pisoteia a liberdade pela qual viveram e morreram os mártires de Chicago, para tanto contando-se com o liberalismo clássico, a social-democracia e os grupos libertadores herdeiros da primeira internacional onde desmascararam Marx, cuja intenção era, com o estado, envilecer os povos para sempre.
Os marxistas leninistas assim como em América Latina, têm ultrajado a memória de Bolívar, Martí, Zapata, Pancho Villa, Sandino, Gaitán, Perón, entre outros, usando-os para suas ambições burocráticas, também se aproveitam de datas importantes como o primeiro de Maio, desconhecendo a história, em prol de objetivos inescrupulosos e atentando contra a independência sindical a qual ensinaram com seu sacrifício os mártires de Chicago.
Neste Primeiro de Maio, a Confederação Geral do Trabalho (CGT), principal central operária do país, respeitando o sacrifício daqueles que deram a vida por um mundo melhor sem opressão política ou econômica de nenhuma espécie, livremente está convocando na cidade de Bogotá a comemorar o dia internacional do trabalho às 8:30 a.m., saindo do parque de Lourdes na rua 63 com avenida 13, até o parque o Lago na 63 com 45, ressaltando que o sindicalismo não é a corrente de transmissão de nenhum partido político e, que a democracia e a independência sindical são os pilares sobre os quais deve descansar a unidade dos trabalhadores colombianos.
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